Localização: Australia
Gênero: Technial Death Metal
Banda: Cameron Grant - Baixista
David Haley - Baterista
Joe Haley - Guitarrista
Jason Peppiatt - Vocalista
Tasmania, o local do nascimento da banda Psycroptic que carrega seu Technical Death Metal caótico, poético e mortal.
Desde 1999 a banda apresenta um som excelente conseguindo fãs pelo mundo todo e mostrando sempre como ser completa, prestando atenção em cada ponto, cada segundo e detalhe de suas músicas e até mesmo de suas artes que muitas vezes são dignas de por em um quadro em um museu.
The Inherited Repression foi o álbum da banda que mostrou logo em sua arte que realmente a banda estava querendo superar o que já tinha feito e de fato conseguiu. Saindo via Nuclear Blast Records a banda apostou em 9 excelentes faixas e com isso não perdeu tempo em mostrar que a qualidade estava desde o primeiro segundo da primeira faixa.
Carriers of the Plague abre o álbum de forma atmosférica e consegue logo em seu começo mostrar o trabalho excelente do baterista que explora cada parte da bateria sem deixar ficar repetitivo e sabendo utilizar da melhor forma possível o pedal duplo, dando com ele uma atmosfera pesada e que faz a terra tremer. O baixo é totalmente nítido, é possível escutar como ele se junta ao restante dos instrumentos e consegue fazer uma base para o vocal mais aberto e isso faz a música ser ainda mais impecável.
Com esse nível mestre, a banda começa o álbum da melhor forma possível, e não satisfeita a segunda musica intitulada “Forward to Submission” começa dando um destaque para a bateria e aos poucos todos os instrumentos vão entrando em sintonia. A guitarra apresenta uma forma linda de postura na música, riff’s muito bem pensados e que não necessariamente estão focados em trazer um peso absoluto na criação da música.
O vocal consegue explorar todo seu sentimento e deixar seu gutural totalmente impactante e alto, uma forma que combina perfeitamente com o baixo e faz dessa música uma obra digna desse lindo álbum.
A energia viva aparece na faixa “The Throne of Kings” que começa com uma guitarra puxando o publico para o Wall of Death. O pedal duplo é explorado muito mais nessa faixa e de forma inteligente ele é combinado com os pratos e intercalando com um blast beat da melhor qualidade.
Desde 1999 a banda apresenta um som excelente conseguindo fãs pelo mundo todo e mostrando sempre como ser completa, prestando atenção em cada ponto, cada segundo e detalhe de suas músicas e até mesmo de suas artes que muitas vezes são dignas de por em um quadro em um museu.
The Inherited Repression foi o álbum da banda que mostrou logo em sua arte que realmente a banda estava querendo superar o que já tinha feito e de fato conseguiu. Saindo via Nuclear Blast Records a banda apostou em 9 excelentes faixas e com isso não perdeu tempo em mostrar que a qualidade estava desde o primeiro segundo da primeira faixa.
Carriers of the Plague abre o álbum de forma atmosférica e consegue logo em seu começo mostrar o trabalho excelente do baterista que explora cada parte da bateria sem deixar ficar repetitivo e sabendo utilizar da melhor forma possível o pedal duplo, dando com ele uma atmosfera pesada e que faz a terra tremer. O baixo é totalmente nítido, é possível escutar como ele se junta ao restante dos instrumentos e consegue fazer uma base para o vocal mais aberto e isso faz a música ser ainda mais impecável.
Com esse nível mestre, a banda começa o álbum da melhor forma possível, e não satisfeita a segunda musica intitulada “Forward to Submission” começa dando um destaque para a bateria e aos poucos todos os instrumentos vão entrando em sintonia. A guitarra apresenta uma forma linda de postura na música, riff’s muito bem pensados e que não necessariamente estão focados em trazer um peso absoluto na criação da música.
O vocal consegue explorar todo seu sentimento e deixar seu gutural totalmente impactante e alto, uma forma que combina perfeitamente com o baixo e faz dessa música uma obra digna desse lindo álbum.
A energia viva aparece na faixa “The Throne of Kings” que começa com uma guitarra puxando o publico para o Wall of Death. O pedal duplo é explorado muito mais nessa faixa e de forma inteligente ele é combinado com os pratos e intercalando com um blast beat da melhor qualidade.
Todo momento é possível notar a guitarra criando uma linha muito inteligente e que consegue sempre explorar a energia e a adrenalina em quem está escutando. O peso maior fica por conta do vocal que consegue ser destruidor conforme a música vai chegando da metade para o fim.
Psycroptic mostra suas qualidades de forma interessante. Mostra um conjunto excelente e uma forma separada de qualidade também, ou seja, cada músico consegue ter um destaque mesmo tocando todos juntos. Uma banda excelente e que sempre consegue mostrar algo que vai grudar em sua mente.
Postado por Renan Martins
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