Christopher Horst, o homem dos logos. O trabalho de Christopher aparece em muitas bandas. E suas artes sempre carrega sua marca que é uma versatilidade em conseguir criar uma forma de logo que consegue acompanhar o peso e sentimento do desenho ou da foto da arte de capa do álbum. O currículo de Horst é muito amplo e seus trabalhos ficaram mais conhecido no mundo do underground do Metal, mas o artista conseguiu também apresentar a destruidora arte de logo da banda Acrania, a banda do “King Bree” Luke Griffin. Dawn of Dementia, Axis Disrupt, Holycide, Defilementory e muitas outras bandas carregam o trabalho de Horst e sempre com qualidade e criatividade em sua forma de criar.
Banda:Dawn of Dementia
Álbum: Residuum
Ano:2012
Gênero:Technical Death Metal
País: Estados Unidos
Banda: Ophidian I
Álbum: Solvet Saeclum
Ano:2012
Gênero: Technical Death Metal
País: Islândia
A forma direta de fazer seus logos, Horst ganha o publico por conseguir fazer algo pesado, destruidor e ao mesmo tempo legível. Realmente mostrando que seu trabalho é bem feito e da melhor qualidade possível.
A qualidade de Christopher aparece para todos os gêneros do Metal, algo muito interessante, mostrando a versatilidade do artista.
Banda: Possesor Álbum: City Built With Skulls Ano:2013 Gênero: Thrash Metal País: Estados Unidos
The metal market is increasingly raising new One-Man bands' names. In 2016, appears something incredible from a band that have been releasing very good and creative sounds inside its death metal subgenre.
With lyrics exploring occult themes, horror and death, Godless Angel comes with its new release entitled 'The Conjuring of Four'. The way the album was assembled was very, very intelligent. One minute songs make the best intro to songs with vocals. With this work, this band becomes even richer and more creative, which is one of Derek's mark in this project.
To be able to create the perfect atmosphere for the theme, the first track, the self-titled one, already appears with a "sharp" guitar leaving a sense of danger in the air which fits perfectly with the second song's first seconds"Twisting Chaos". This song has a very impressive energy immersed on it and also an excellent drum section. The way that the song "Twisting Chaos" was created really shows us why Godless Angel is so interesting and creative in its releases. This song gets out of the same style of playing we are used to hear when it comes to Death Metal. Yet, still manages to fit in this genre with a different way to show GA's quality.
The vocal is done so, so torn and you can almost feel the pain inside it. His vocals can clearly convey everything and still show full compatibility with the lyrics. This is a track really well done and complete. "The Worms Are Eating Him Now" is a flawless combination of the old Death
Metal with the modern ways to record, which also includes
other genres' influences. It's such a great song!
Derek
can perfectly master the guitar. He can explore it by taking solos and riffs to their best quality. He puts the listener into his world of chaos
and destruction. The open vocal embraces the extremely loaded sound of the bass and this makes the song full, another complete and great track on 'The Conjuring of Four'. To end this great album released in 2016, it seems that the track "JawZ" can possibly be considered the best of the album. The construction of this song is really well done. The bass brings a dense atmosphere. It seems like the silent walk of a killer. The guitar comes so intelligently creative, transforming itself as a unique and awesome intro which brings quality to the song.
To be part
of a genre so extreme like Death Metal seems easy to Derek Neigbarger. He can make the death metal common weight be even more sticky. 'The Conjuring of Four' is really a high qualified work that surprise the listener when he/she sknows it's made by only one very talented man..
Wilian Gonsalves (Guitarras) Rafael Faria (Contra Baixo) Ney Paulino (Bateria)
Gênero: death/black metal
I.Olá, Desdominus! Primeiramente, muito obrigada em nome do blog Oroborus pela oportunidade de fazermos essa entrevista com vocês. Uma curiosidade que tenho sobre a banda é a história por trás do nome Desdominus. Poderiam nos contar um pouco sobre?
Desdominus: Saudações é uma honra pra nós ter a oportunidade de ceder esta entrevista, o nome da banda vem de uma junção do latin (Dominus) com (Des) da nossa língua pátria, a tradução seria algo como sem domínio, sem deus o nome representa nossa forma de pensar a respeito de não sermos submissos a nenhum tipo de Deus ou Doutrina.
II.A Desdominus está na ativa desde 1993, certo? Tendo lançado, como ser quase comum hoje, duas demos antes do primeiro álbum. São elas: ‘Autopsy of the Mind’, lançado em 1997 e ‘Judgement of the Souls’, em 1999. Como foi compor e produzi-las?
Desdominus: O trabalho de produção das demos tapes foi bem interessante, embora na época em que foram lançadas não tivéssemos todo o aparato tecnológico existente hoje, a aceitação dos trabalhos foi muito boa, inclusive até hoje somos cobrados para tocar sons das demos em nossas apresentações. Recentemente começamos a estudar a possibilidade de regravarmos alguns sons das demos com uma roupagem mais atual, pois com certeza as 2 demos representam uma base sólida que criamos lá atrás e temos muito orgulho disso até hoje.
III.Quem lhes inspirou a pegar um instrumento pela primeira vez? Quais as influências que cada um de vocês trouxe/traz e contribui para a Desdominus?
Desdominus: A inspiração para o início da banda surgiu do interesse de jovens amigos que se conheciam da época da escola e tinham o gosto musical em comum, bandas como Unleashed, Obituary, Entombed, entre outras e com o passar do tempo foram trazendo novas influências para o som da banda.
Da esquerda para a direita: Ney Paulino, Rafael de Faria, Wilian Gonsalves e Paolo Bruno
IV. Em 2005, Paolo Bruno, mesma época em que se fundava sua excelente Thy Light, se juntou à Desdominus. Como se deu essa parceria entre vocês?
Desdominus: Com a saída do nosso antigo vocalista/guitarrista Douglas Martins, iniciamos a procura por um novo membro que se encaixasse na proposta ideológica e musical da banda, após alguns testes e um tempo de procura encontramos o Paolo Bruno que se mostrou apto e capacitado para assumir o posto deixado e trouxe uma nova carga de energia criativa para a banda.
V. A temática é algo importantíssimo para que a sonoridade, por mais incrível que seja, não fique vazia. Por que, segundo o Metallum, escolheram a iconoclastia, o ateísmo, a antirreligião e a liberdade como temas para as letras da Desdominus?
Desdominus: Adotamos estes temas, pois eles expressam nossa forma de pensar como pessoas e acreditamos que a liberdade na vida do homem é algo muito valioso e deve ser aproveitada, as letras são uma afronta a todas as religiões que aprisionam o homem a velhos conceitos, em resumo ser livre é uma condição necessária.
VI.O primeiro full-length da Desdominus, lançado há 12 anos é incrível. Desde a arte de capa, simples, porém linda, nos deixando sem palavras. Como foi compor, gravar e lançar o álbum ‘Without Domain’?
Desdominus: O processo criativo seguiu basicamente a maneira como somos acostumados a compor até hoje, alguém vem com a ideia (geralmente riffs de guitarra) e cada um vai criando e encaixando seu instrumento, esse álbum foi composto em sua maioria no local onde ensaiávamos, no entanto sofremos um pouco com a falta de recursos financeiros e o lançamento do álbum foi adiado por algumas vezes, fizemos uma gravação caseira até que firmamos uma parceria com a Heavy Metal Rock Rec. e a Pure Hell Rec. e regravamos o `Without Domain` em estúdio profissional.
VII.Vocês têm participado de diversos fests pelo estado de São Paulo, certo? Alguns deles como o Nocautfest, Hord of Demons, Hunterground, Blasphemy Celebration, dividindo palco até com bandas já consagradas como Krisiun, At the Gates, Asphyx e Master. Quais seriam as impressões que tem dos palcos do metal underground no Brasil?
Desdominus: A impressão que temos tido nos últimos tempos em relação aos shows, é que a organização tem se preocupado mais em oferecer uma estrutura adequada paras as bandas mostrarem seu trabalho e apesar do pessoal que apoia a cena comparecendo nos eventos e adquirido merchandise, ainda falta um número mais expressivo de público pra fazer com que a organização dos eventos tenha caixa pra dar continuidade nos fests e apoiar as bandas undergrounds e a cena como um todo.
VIII.Vocês fazem parte da coletânea ‘Evil Warriors of the Southern Lands’, pelo selo da Goat Music Records. Como esta participação chegou até vocês?
Desdominus: Recebemos o convite dos responsáveis pela coletânea, com quem temos amizade até os dias de hoje.
IX.Como vocês descreveriam a sonoridade da Desdominus para quem ainda não os conheça, usando apenas três palavras?
Desdominus: Agressivo, melódico e dinâmico.
X. O segundo full-length, igualmente maravilhoso, foi o incrível ‘Devasting Millenary Lies’, lançado em 2013, dez anos após o primeiro. Como foi compô-lo e produzi-lo?
Desdominus: Nesse disco tínhamos todas as músicas prontas e já as tocávamos a um bom tempo, escolhemos as que fariam parte do track list do cd, mudamos algumas partes que achamos que poderiam ser melhoradas dessas músicas e entramos em estúdio pra gravar.
XI.O mais recente trabalho de vocês é ‘Uncreation’, full-length lançado no ano passado. Como descrever a evolução da Desdominus até chegar neste trabalho que está muito além do excepcional?
Desdominus: Tempo de vivência. Estamos no auge do entrosamento entre os integrantes, essa é a formação mais sólida e duradoura que tivemos, dos 23 anos de banda, os 11 últimos foram com a atual formação e isso cria uma atmosfera criativa propícia, onde cada um coloca sua personalidade musical e o resultado disso é a identidade que a banda trás nas suas músicas. Esse foi também o primeiro trabalho gravado com metrônomo, onde tivemos um produtor (Ricardo Biancarelli/Estúdio Fuzza) que sabia exatamente o resultado que esperávamos e conseguiu superar nossas expectativas, enfim, tudo somou de maneira positiva no resultado final desse trabalho.
'Uncreation' é um álbum excepcional, de fato, e isso já se mostra por essa arte de capa espetacular.
XII. Como está a agenda da Desdominus para 2016? E quanto aos planos futuros, o que almejam?
Desdominus: Este ano fizemos dois shows em fevereiro e estamos com a agenda aberta pra novas propostas. No fim desse ano estamos planejando uma tour pelo Nordeste. Pretendemos gravar mais um clipe até o meio do ano e já iniciar as composições para um novo álbum.
XIII.Para finalizar nossa conversa, novamente gostaria de agradecê-los mais uma vez e desejar sucesso à Desdominus em nome do blog Oroborus. O espaço final é com vocês!
Desdominus: Agradeço igualmente pelo espaço cedido e pelo tempo despendido no apoio a nosso trabalho. Sucesso ao Blog Oroborus.
O mercado do Metal cada vez mais vem ganhando novos nomes de One Man Band, mas dessa vez, em 2016 aparece um lançamento de uma das O.M.B que já tem tempos que consegue construir um som muito bom e criativo dentro da sua vertente. O Death Metal.
Com letras explorando os temas de ocultismo, horror e morte, Godless Angel aparece com seu novo lançamento intitulado “The Conjuring of Four”. A forma que o álbum foi montada foi muito inteligente. Musicas de apenas 1 minuto fazem uma introdução da melhor qualidade possível para as músicas com vocal. Com isso o trabalho se torna ainda mais rico e criativo, marca já oficial de Derek em seu projeto.
Para conseguir criar uma atmosfera perfeita para o tema, a primeira faixa intitulada “The Conjuring of Four” aparece com uma guitarra aguda que consegue deixar uma sensação de perigo no ar e cabe perfeitamente com o começo da segunda música “Twisting Chaos” que tem uma energia muito impactante e uma bateria excelente. A forma que a musica Twisting Chaos foi criada mostrou realmente o porquê Godless Angel é tão interessante e criativa em seus lançamentos, a música consegue sair do mais do mesmo dentro do Death Metal, mas mesmo assim ainda consegue ser Death Metal e com isso o gênero ganha uma forma diferente de mostrar sua qualidade.
O vocal aparece de forma rasgada e com sentimento de dor, ela consegue transmitir claramente isso mostrando total compatibilidade com a letra. Um trabalho realmente muito bem feito e completo.
The Worms Are Eating Him Now faz uma junção impecável do Death Metal antigo com a modernidade da forma de gravar, e com as influências de outros gêneros, realmente um trabalho excelente.
Derek consegue dominar perfeitamente a guitarra e explorar tirando solos e riffs da melhor qualidade conseguindo introduzir o ouvinte em seu mundo de caos e destruição. O vocal aberto abraça o som extremamente carregado do Baixo e isso faz da musica totalmente completa, outra faixa excelente do álbum.
Para encerrar esse ótimo lançamento de 2016, aparece a faixa JawZ que possivelmente pode ser considerada a melhor do álbum. A construção dessa música é realmente muito bem feita. O baixo aparece trazendo uma atmosfera totalmente carrega, quase que narra em silêncio o caminhar de um assassino. A guitarra aparece de forma inteligente criando apenas uma introdução dando uma qualidade totalmente única para a música.
Fazer parte de um gênero tão extremo que é o Death Metal para Derek é apenas uma forma simples de fazer o peso ser ainda mais grudento, realmente uma obra de qualidade e que consegue surpreender por ser feita por apenas um homem, Derek Neibarger o Godless Angel.
The band in the interviews section this week is the incredible HellArise. This is a band met by a card by the hands of the HellArise's singer at one of Espera XIII's gig I went one day. Check out our conversation with them below!
I.Hello, HellArise! Thank you on behalf of Oroborus Blog for the opportunity to interview you guys. First, a classic question: Where did the band's name come from?
Flavia Morniëtári (vocals):The band's name has double meaning: the first is that everyone always associates metal with something evil and hellish, so we have the (g)old "hell" in English and the other is "Hel-hela", underworld goddess in Norse mythology. That's where comes this name.
II.How was the formation of HellArise? And what are the bands that each of you see as inspirational and influencing to wind up on HellArise? Mirella Max (guitar): Well, the formation went through that traditional replacements already well known among metal bands. After all, it is not easy to have formation stability in this country. But in the end it all worked out, and then we have not changed a single member since 2014.
From left to right: Daniel Curvello, Mirella Max, Flávia Morniëtári and Kito Vallim
III.HellArise's lyrical themes, according to Metallum, are social problems, everyday life and injustice. Why did you guys choose these to fill in band's lyrics?Flavia: We thought of unicorns and thickets, but I think it would not match the sound. (laughs)Mirella: Now, seriously, I think it's a natural process. Even more in the present humanity condition, we're trying to express some of our revolt through our music. Not to mention that these issues really fits with the more aggressive sound style we do.
IV.The band's first work was the demo 'Human Disgrace', released in 2010. How were the composition and recording processes? Mirella: At that time, as we were still experiencing, there wasn't much of a defined writing process. We just got together to make music and what came out from that, we decided to record. For that, we recruited a friend, Eduardo Murai, who was starting to produce bands at his studio.
V.The EP 'Functional Disorder', launched in 2013, which brought the "More Mindless Violence" track and music video, released in 2014. How was writing and recording this EP? And the video, how did you idealize it?
Mirella: The EP consists of 5 tracks written by Flavia and me, in a transition phase on the band's formation. In 2013, once the formation has stabilized and the songs began to change a little bit of their style because of the new members, we decided to release this older material on an EP to symbolize some sort of cycle closing. This time we called the people from Pedrada Studio to help us with the production.
Flavia: Now, about the clip, as the music talks about violence, the initial idea was to shoot at a paintball field, but thanks to our director cameragirl-doesanythinggirl, we got in contact with an airsoft team and so then recorded our clip.
The 'Functional Disorder' EP shows itself as amazing as its cover art byVivian Mota
VII.In 2015, the single "Darkened Flames" appears. How was to record it? Flavia: It was a different experience because it was the first song we recorded with the new line up. It was also the first time we did everything from the composition until the final phase of mixing and mastering at Mirella's home studio (UpTracks Studio). Mirella: It really is quite different when you are 100% involved in the production phase (recording, mixing and mastering). You end up taking different decisions in the process, not to mention the flexibility to change things more easily.
VII.How would you describe the evolution of HellArise's sound since the first demo until nowadays?
Mirella: I think a "small" change happened. But it was a natural evolution because of the members exchange, and even because of our maturity as musicians. I think the main difference is that today we can put our ideas into practice much more accurately than before.
VIII.At the time of composition you gather and produce there, exchanging ideas or it just happens each of you in your place and then some integration is needed? Mirella: It depends. Each song comes out in one way: sometimes an idea, sometimes a riff, and sometimes another song, or even that annoying little tune you cannot get out of your head. And it can be all of us together or not.
IX.Now about the underground: HellArise have participated on some national fests, what do you think of the underground metal scene in Brazil? And, besides HellArise, which underground bands would you recommend to a metal fan without even flinching?Flavia: The underground scene here is a very tricky thing and it cannot be generalized. The discussion would be too long. (laughs)
Mirella: There are too many bands not to be unfair on naming some, but come on: (laughs) Ancesttral, Woslom, Aneurose, Dynahead, Arandu Arakuaa, Espera XIII, Indiscipline, Hatematter, Semblant, Furia Inc., and this just to start this long list.
X.The presence of very talented women in the metal world has grown increasingly which really is something wonderful and enriching for the whole metal scene. Being a woman in metal is still a prejudice reason for a band? Mirella: At least not for us (me and Flavia), we were always focused on the music, whether it's a platypus playing on stage. (laughs)
XI. Even today you only sing in English, correct? You think of ever releasing something in Portuguese? Flavia: We feel very comfortable with English - I can speak for myself that I'm more comfortable because I worked with this language for so long time. I don't know if Portuguese works with my writing style and the sound proposal.
XII. How is HellArise the touring schedule for 2016? What To the near future?Mirella: At the moment, we have some projects in progress, but still no date set for this year.
Flavia: About future projects, you will know when the right time comes. *mystery song*
Their most recent work is 'Shaded Land', single released in 2015.
XIII.To end our conversation, I would like to thank them again for the time and available to you in the answer. We wish success to each of you and HellArise. The final space is yours!
Flavia: Thanks for the space and opportunity. Who wants to know more about the band, please visit www.hellarise.com, or the search for us on the social networks. Mirella: Just remembering that our most recent work, the single 'Shaded Land', is available for free download for a limited time, so run to the website! Thank you all, success to the blog and even more!